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Mostrando postagens de julho, 2009

Professores da Bahia são capacitados

Educação Parceria vai formar 20 mil professores da rede pública Publicada: 27/07/2009 | Atualizada: 27/07/2009 Um crescimento de 1.200% na quantidade de vagas que estão sendo oferecidas para a graduação de educadores sem licenciatura na rede pública de ensino na Bahia. Esse é o resultado da nova parceria entre a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), por meio do Programa de Formação de Professores da Rede Estadual de Ensino (Proesp), e o Ministério da Educação (MEC), que lançou, em maio deste ano, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. O salto de 1,7 mil para mais de 20 mil vagas oferecidas pela Uneb no estado, foi possível graças ao montante de R$1, 9 bilhão, que o governo federal está investindo na formação de 51 mil professores da rede pública estadual e municipal de ensino, em todo o país. As inscrições para o programa nacional podem ser feitas até o dia 31 de julho, exclusivamente pelo site http://freire.mec.gov.br/index/principal (do Plataforma Freire

Lula, um brasileiro

TRIBUNA LIVRE - O SURPREENDENTE LULA Lula, o “analfabeto”, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade. Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre. Pedro R. Lima, professor redacao@pauloafonsonoticias.com.br Crédito: Arquivo/PANotícias Mensagem: O SURPREENDENTE LULA FHC, o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo, José Serra, entende de economia. Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos. Lula, o “analfabeto”, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade. Lula, que não entende

Paulo Afonso - 51 anos

51 anos da cidade de Paulo Afonso - “É NESSA ENERGIA QUE VOU, PAULO AFONSO, MEU AMOR" Para resgatar a origem de Paulo Afonso e relembrar a história da nossa cidade, o desfile cívico intitulado: “É NESSA ENERGIA QUE VOU, PAULO AFONSO, MEU AMOR" trará para a Avenida 29 entidades, entre escolas, associações, agremiações, clubes e Polícia Militar. Da Redação PANotícias, com informações da Ascom redacao@pauloafonsonoticias.com.br Crédito: Divulgação/Arquivo PAN Paulo Afonso/Av. Getúlio Vargas Já está tudo pronto para a grande festa que irá comemorar os 51 anos de Aniversário da Cidade. 51 anos da cidade trazem em sua programação alegria e muita tradição A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Turismo, realiza o evento que irá satisfazer a todos os gostos. Para resgatar a origem de Paulo Afonso e relembrar a história da nossa cidade, o desfile cívico intitulado: “É NESSA ENERGIA QUE VOU, PAULO AFONSO, MEU AMOR" trará para a Avenida 29 entidades, entre escolas, associa

Todo dia é dia de amigo. Canção da Amárica (Milton Nascimento)

Canção Da América Milton Nascimento Composição: Fernando Brant e Milton Nascimento Amigo é coisa para se guardar Debaixo de sete chaves Dentro do coração Assim falava a canção que na América ouvi Mas quem cantava chorou Ao ver o seu amigo partir Mas quem ficou, no pensamento voou Com seu canto que o outro lembrou E quem voou, no pensamento ficou Com a lembrança que o outro cantou Amigo é coisa para se guardar No lado esquerdo do peito Mesmo que o tempo e a distância digam "não" Mesmo esquecendo a canção O que importa é ouvir A voz que vem do coração Pois seja o que vier, venha o que vier Qualquer dia, amigo, eu volto A te encontrar Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.

A Reforma Agrária no Brasil

As cestas básicas, o Bolsa Família e o programa de financiamento à agricultura familiar contiveram o fluxo. Mesmo assim, 100 mil famílias ainda vagam por acampamentos de sem-terra à beira das estradas. Espécies de fantasmas que o resto do País só vê ao cruzar as BRs ou ao assistir ao noticiário sobre ocupação de terra. Organizada na sua maioria pelo MST, essa massa de insatisfeitos é apenas a ponta de um problema histórico. Existem 4,5 milhões de famílias pobres no campo, em um País onde a área rural reproduz de forma menos cínica e mais violenta a desigualdade que, nesta altura, parece um traço irremovível do DNA nacional. Mais do que o samba e o futebol, é o fosso social que identifica o rincão chamado Brasil. Em países de grande extensão ocorre uma concentração de terra desde, ao menos, os anos 60. Esse é um argumento repisado por quem considera a reforma agrária um tema ultrapassado. Mas nos Estados Unidos e no México, por exemplo, o Estado promoveu a redistribuição de propriedades

Karl Marx

Traços biográficos: Economista, filósofo e socialista alemão, Karl Marx nasceu em Trier em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Estudou na universidade de Berlim, principalmente a filosofia hegeliana, e formou-se em Iena, em 1841, com a tese Sobre as diferenças da filosofia da natureza de Demócrito e de Epicuro. Em 1842 assumiu a chefia da redação do Jornal Renano em Colônia, onde seus artigos radical-democratas irritaram as autoridades. Em 1843, mudou-se para Paris, editando em 1844 o primeiro volume dos Anais Germânico-Franceses, órgão principal dos hegelianos da esquerda. Entretanto, rompeu logo com os líderes deste movimento, Bruno Bauer e Ruge. Em 1844, conheceu em Paris Friedrich Engels, começo de uma amizade íntima durante a vida toda. Foi, no ano seguinte, expulso da França, radicando-se em Bruxelas e participando de organizações clandestinas de operários e exilados. Ao mesmo tempo em que na França estourou a revolução, em 24 de fevereiro de 1848

Poema de Fernando Pessoa

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?" Fernando Pessoa

A análise acurada da Política Brasileira há mais de 50 anos

A campanha do vale-tudo 11/07/2009 - 00:02 | Enviado por: Sheila Machado Por Villas-Bôas Corrêa A ruidosa e divertida caravana, liderada pela ministra-candidata Dilma Rousseff, que, na ausência do presidente Lula mas com seu óbvio consentimento, viajou na última semana para o Piauí, com a carga completa de ministros e parlamentares para visitar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na verdade inaugurou mais um, e dos mais espertos esquemas de campanha eleitoral, que atropela o calendário constitucional, com a segurança da impunidade. Louve-se a ousadia de mais uma etapa da campanha ostensiva, que sequer apela para o disfarce e ainda aproveita a pasmaceira da oposição, engasgada com dois candidatos, os governadores José Serra, de São Paulo, e o mineiro Aécio Neves, que não conseguem definir a chapa, nem apelando para o par ou ímpar. A ministra Dilma Rousseff continua contornando dificuldades com a obstinação de quem persegue a oportunidade única, que não caiu do céu m

Biografia de um grande Renascentista

O Nascimento de um Gênio Michelangelo nasceu a 6 de março de 1475, em Caprese, província florentina. Se pai Ludovico di Lionardo Buonarroti Simoni era um homem violento, "temente de Deus", sua mãe, Francesca morreu quando Michelangelo tinha seis anos. Eram 5 irmãos. Michelangelo foi entregue aos cuidados de uma ama-de-leite cujo marido era cortador de mármore na aldeia de Settignano. Mais tarde, brincando, Michelangelo atribuirá a este fato sua vocação de escultor. Brincadeira ou não, o certo é que na escola enchia os cadernos de exercícios com desenhos, totalmente desinteressados das lições sobre outras matérias. Por isso, mais de uma vez foi espancado pelo pai e pelos irmãs de seu pai, a quem parecia vergonhuso ter um artista na familia, justamente uma familia de velha e aristocrática linhagem florentina, mencionada nas crônicas locais desde o século XII. E o orgulho familiar jamais abandonará Michelangelo. Ele preferirá a qualquer titulo, mesmo o mais honroso, a simplicida

Política Baiana

Geddel Vieira rompe com PT e vai enfrentar Jaques Wagner na eleição da Bahia Publicidade CATIA SEABRA da Folha de S.Paulo O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, informou, formalmente, ao governador Jacques Wagner (PT) sua disposição de concorrer ao governo da Bahia em 2010. Desenhada em meio a uma troca de farpas, a iminente ruptura é apenas uma amostra das dificuldades enfrentadas para a costura da aliança entre PMDB e PT pelo país. Além de Estados de rivalidade histórica (como no Rio Grande do Sul), os problemas afloram no Rio, Minas, Pará e Mato Grosso do Sul. Mesmo sem exigência de reprodução fiel das coligações nacionais nos Estados, são campos minados para pavimentação da aliança em favor da candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência. Com a relação abalada desde a eleição para a Prefeitura de Salvador, PMDB e PT baianos explicitam agora sua briga. Geddel faz críticas à atuação de Wagner. Wagner lembra que o PMDB participa do governo estadual

A inesquecível e eterna Jerusalém

D. Tal & M. Haramati, "Albatross" "Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria." (Salmos 137:5-6) Jerusalém capital de Israel e sede de seu governo, é a maior cidade do país. Seus 634.000 habitantes (dos quais 14.000 são cristãos) constituem um mosaico de diversas comunidades nacionais, religiosas e étnicas. Jerusalém é uma cidade com sítios históricos cuidadosamente preservados e restaurados e modernos edifícios, bairros em constante expansão, zonas comerciais, centros comerciais, parques industriais de alta technologia e áreas verdes bem cuidadas. É uma cidade antiga e moderna ao mesmo tempo, com tesouros do passado e planos para o futuro. A santidade de Jerusalém é reconhecida pela três grandes religiões monoteístas - o judaísmo, o cristianismo e o islã - mas a natureza desta santidade difere nas três crenças. Para o

Antropologia

Visto do céu, o Monte da Cruz de Paquimé, cidade arqueológica do século 14 situada no Estado mexicano de Chihuahua, parece uma rosa-dos-ventos – a figura que indica os pontos cardeais em mapas. Foto: George Johnson/The New York Times O arqueólogo Stephen Lekson: teoria controversa (Foto: George Johnson/The New York Times) “Daqui até o Chaco é uma caminhada e tanto”, diz Steve Lekson, arqueólogo da Universidade do Colorado, observando o eixo norte-sul da cruz. Cerca de 640 km ao norte fica o Parque Nacional Histórico da Cultura Chaco – um grande centro cultural, ocupado de 900 d.C. a 1150 d.C. pelo povo conhecido como anasazi. Continuando por cerca de 96 km ao norte, ao longo da mesma linha reta, chega-se a outro centro anasazi, conhecido como Ruínas Astecas. Para Lekson, esse alinhamento é mais que uma simples coincidência: os locais são ligados por um antigo padrão de migração. A reação cultural a algo que não estava dando certo era ir para o norte, e quando isso não funcionava

O que é a Paidéia Grega

É na Grécia que começa a "História da Educação" com sentido na nossa realidade educativa actual. De facto, são os Gregos quem, pela primeira vez, coloca a educação como problema. Já na literatura grega se vêm sinais de questionamento do conceito, seja na poesia, seja na tragédia ou na comédia. Mas é no século V a. C., com os Sofistas e depois com Sócrates, Platão, Isócrates e Aristóteles que o conceito de educação alcança o estatuto de uma questão filosófica. É claro que os ideais educativos da paideia que vão ser desenvolvidos no século V a. C. se baseiam em práticas educativas muito anteriores. Como sublinha Werner Jaeger, grande estudioso da cultura grega, num célebre estudo justamente intitulado Paideia "Não se pode utilizar a história da palavra paideia como fio condutor para estudar a origem da educação grega, porque esta palavra só aparece no século V" (Jaeger, 1995: 25). Inicialmente, a palavra paideia (p a i d e i a), (de paidos - p a i d o s - cria