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Mostrando postagens de setembro, 2014

SÍTIO ARQUEOLÓGICO DE SÃO RAIMUNDO NONATO-PI

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Patrimônio da Humanidade no Piauí sofre com vândalos e falta de dinheiro Crise financeira compromete a preservação da Serra da Capivara. Local tem o maior número de sítios pré-históricos nas Américas. Pedro Santiago e Jaqueliny Siqueira* Do G1 PI, em São Raimundo Nonato 17 comentários Imagem de capivara na Toca do Boqueirão foi escolhida para representar o parque (Foto: Pedro Santiago/G1) saiba mais Veja fotos do Parque Nacional da Serra da Capivara O parque com mais sítios pré-históricos das Américas corre risco de ficar abandonado por falta de recursos. Sem fonte fixa de renda, o Parque Nacional da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato (PI), depende de repasses eventuais de governos, além de parcerias e doações. E o dinheiro recebido não tem sido suficiente para cobrir o custo anual de R$ 3,6 milhões. No ano passado, faltou cerca de R$ 1 milhão para fechar as contas. Em 2003, o Parque tinha 270 funcionários e hoje são menos de 100. Apenas neste ano, 33 pessoas foram
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Especialistas falam sobre a obra de Carybé e o seu valor no mercado PROFESSOR FERNANDO   Um artista, para ser considerado grande, precisa ter uma marca própria, um estilo, uma ‘assinatura’. Você não precisa aguardar os créditos aparecerem para identificar um filme de Tarantino ou de Woody Allen. Da mesma maneira, não vai precisar de mais de uma ou duas páginas para reconhecer um texto de Machado de Assis. Três ou quatro frases de um personagem logo revelarão que Shakespeare é o autor de uma peça. Da mesma maneira, num rápido olhar, alguém que conheça minimamente a obra de Carybé (1911-1997) será capaz de identificar uma criação dele, graças, principalmente, à simplicidade de seus traços. “Era um grande artista, completo, multimídia, que dominava diversas técnicas. Mas destaco especialmente sua qualidade como desenhista. Ele tinha a capacidade de, em dois ou três traços, insinuar, por exemplo, o corpo de uma mulher”, diz Cesar Romero, baiano, 63, artista plástico e crítico d
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Marina usou codinome e se afastou da igreja para militar contra ditadura. Após desistir do sonho de infância de ser freira e antes de se converter à igreja evangélica Assembleia de Deus, Marina Silva experimentou um período de radicalismo político. Foi nos primeiros anos da década de 1980, quando militava na organização clandestina Partido Revolucionário Comunista (PRC). Apesar de adotar o codinome Sara, de origem bíblica, na luta contra a ditadura militar, Marina se distanciou na época da Igreja Católica. "Acho que teve esse rompimento com a estrutura da igreja. Mas, com Deus, eu não sei. Depois, ela já começou a se incorporar de novo e, antes de virar evangélica, ficou bastante religiosa", diz Júlia Feitosa, que era companheira inseparável de Marina –entraram juntas na faculdade de história e militavam no PRC. A entrada de Marina Silva na organização, que na esfera nacional contava com o ex-deputado José Genoino, ocorreu em 1979, enquanto participav