Filha de Che Guevara, um desabafo, uma entrevista
Filha de Che teme que reformas afetem consciência social em Cuba Publicidade ELEONORA DE LUCENA ENVIADA ESPECIAL AO RIO Ela se declara apenas uma militante da base do Partido Comunista Cubano, mas carrega o sobrenome de um mito da esquerda. Aos 50 anos, a pediatra Aleida Guevara se ocupa em cuidar da memória do pai e faz uma defesa inflamada do modelo da ilha. Nesta entrevista, ela expressa seu temor pessoal de que as reformas em curso na ilha que permitiram a venda de imóveis e carros afetem a consciência social da população, pois podem inflar o individualismo. No Brasil para dar palestras, ela fala de política e da herança de Che Guevara. Rafael Andrade-28.06.11/Folhapress Aos 50 anos, a pediatra Aleida Guevara se ocupa em cuidar da memória do pai e faz uma defesa inflamada de Cuba Folha - Como vê o Brasil hoje? Aleida Guevara - Para quem vem de fora é muito fácil analisar a situação. Para quem vive a realidade cotidiana é mais difícil. Por isso não é bom perguntar