eleição 2010
Por Villas-Bôas Corrêa Com a ausência do presidente Lula, entregue aos muitos compromissos de líder internacional e patrono de Honduras, a crise do escândalo do Congresso avança nos cofres da Viúva em estripulias como a decisão da Mesa Diretora do Senado que, com o descaro de legislar em causa própria, autorizou os seus ilustres e endinheirados membros e os 11 líderes partidários a designar três funcionários comissionados para os respectivos escritórios políticos, em suas bases eleitorais. Cada um, enriquecido com dois assessores técnicos de coisa nenhuma, com salários de R$ 9.900 e um secretário legislativo, com R$ 7.600 mensais para trabalhar na campanha, atendendo eleitores, cavando votos com a gana de quem também cuida dos próprios interesses, pois eleito o chefe terão a mamata garantida, com os reajustes da gratidão. O miniescândalo foi justificado pela Mesa Diretora com a alegação de que todos os líderes partidários, sem exceção, haviam solicitado o pequeno obséquio para faci