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Mostrando postagens de setembro, 2009

eleição 2010

Por Villas-Bôas Corrêa Com a ausência do presidente Lula, entregue aos muitos compromissos de líder internacional e patrono de Honduras, a crise do escândalo do Congresso avança nos cofres da Viúva em estripulias como a decisão da Mesa Diretora do Senado que, com o descaro de legislar em causa própria, autorizou os seus ilustres e endinheirados membros e os 11 líderes partidários a designar três funcionários comissionados para os respectivos escritórios políticos, em suas bases eleitorais. Cada um, enriquecido com dois assessores técnicos de coisa nenhuma, com salários de R$ 9.900 e um secretário legislativo, com R$ 7.600 mensais para trabalhar na campanha, atendendo eleitores, cavando votos com a gana de quem também cuida dos próprios interesses, pois eleito o chefe terão a mamata garantida, com os reajustes da gratidão. O miniescândalo foi justificado pela Mesa Diretora com a alegação de que todos os líderes partidários, sem exceção, haviam solicitado o pequeno obséquio para faci

o simbolismo

Movimento literário que se originou na França, Paris, representou na poesia o espírito positivista e científico da época, surgindo no século XIX em oposição ao romantismo. Nasceu com a publicação de uma série de poesias, precedendo de algumas décadas o simbolismo. O seu nome vem do Monte Parnaso, a montanha que, na mitologia grega era consagrada a Apolo e às musas, uma vez que os seus autores procuravam recuperar os valores estéticos da Antiguidade clássica. Caracteriza-se pela sacralidade da forma, pelo respeito às regras de versificação, pelo preciosismo rítmico e vocabular, pela rima rica e pela preferência por estruturas fixas, como os sonetos. O emprego da linguagem figurada é reduzido, com a valorização do exotismo e da mitologia. Os temas preferidos são os fatos históricos, objetos e paisagens. A descrição visual é o forte da poesia parnasiana, assim como para os românticos são a sonoridade das palavras e dos versos. Os autores parnasianos faziam uma "arte pela arte"

Anjos e demonios

O lado escuro do vaticano Livro revela como a Igreja Católica ajudou o nazismo e outras ditaduras Natália Rangel Em nome da fé Cena do filme "Anjos e Demônios" no qual cardeais se reúnem para eleger um papa. Segundo Frattini, o único que dispensou os serviços de espionagem foi João XXIII "Se o papa ordena liquidar alguém na defesa da fé, faz-se isso sem questionamentos. Ele é a voz de Deus e nós somos a mão executora." Assim pensava o cardeal italiano Paluzzo Paluz zi, que no século XVII exerceu o cargo de chefe da Santa Aliança - o temido serviço secreto do Vaticano, na Itália. E assim raciocinavam também ao menos outros 39 religiosos que atuaram no comando das organizações de espionagem e contraespionagem ligadas ao Estado do Vaticano desde a sua criação em 1566. Fartamente documentadas, as revelações estão detalhadas no livro "A Santa Aliança: Cinco Séculos de Espionagem do Vaticano" (Editora Boitempo), do jornalista e pesquisador Eric Frattini. Ele em

Coisas da Política brasileira

Há resistências ao Palocci até no PT Por Tales Faria O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci mal saiu absolvido pelo Supremo Tribunal Federal da acusação de ter rompido o sigilo bancário do caseiro Francenildo Pereira, e já é tido como o favorito dentro do PT para disputar a candidatura ao governo de São Paulo. O motivo do favoritismo vem das declarações em favor de Palocci feitas por alguns dirigentes do Campo Majoritário, tendência hegemônica no partido, como o ex-deputado José Dirceu, e da presunção de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também acabará trabalhando por seu ex-ministro, como fez, no plano nacional, para emplacar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff. Mas a coisa não é tão simples. O deputado Cândido Vacarezza (SP) é líder do PT na Câmara e integrante do Campo Majoritário, mas não se empolga com Palocci nem com as declarações de Dirceu. Diz apoiar a candidatura do prefeito de Osasco, Emídio de Souza, para governador, e que, antes disso tudo, o

Coisas da Política brasileira

Há resistências ao Palocci até no PT Por Tales Faria O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci mal saiu absolvido pelo Supremo Tribunal Federal da acusação de ter rompido o sigilo bancário do caseiro Francenildo Pereira, e já é tido como o favorito dentro do PT para disputar a candidatura ao governo de São Paulo. O motivo do favoritismo vem das declarações em favor de Palocci feitas por alguns dirigentes do Campo Majoritário, tendência hegemônica no partido, como o ex-deputado José Dirceu, e da presunção de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também acabará trabalhando por seu ex-ministro, como fez, no plano nacional, para emplacar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff. Mas a coisa não é tão simples. O deputado Cândido Vacarezza (SP) é líder do PT na Câmara e integrante do Campo Majoritário, mas não se empolga com Palocci nem com as declarações de Dirceu. Diz apoiar a candidatura do prefeito de Osasco, Emídio de Souza, para governador, e que, antes disso tudo, o PT tem de